quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

5 países que tratam as mulheres como objeto

 5 países que tratam as mulheres como objeto

Conheça a realidade de milhares de mulheres vítimas de tráfico humano, violência sexual e mutilação genital

“Eu não sou um artigo para a venda. Eu sou um ser humano e eu preferiria morrer a casar com essa idade. Algumas crianças que foram obrigadas a se casar já se jogaram no mar e estão mortas agora. Eles mataram os nossos sonhos, mataram tudo dentro de nós. Não há mais nada”.
desabafo acima é da pequena Nada al_Ahdal, na época com 11 anos de idade, que fez o mundo conhecer a sua imagem, ao gravar um vídeo enquanto fugia de um casamento arranjado pelos pais, no Iêmen, na Ásia, em 2013. O marido negociado era 20 anos mais velho, como geralmente acontece em mais de um quarto dos casamentos no país.
O casamento infantil é apenas uma das inúmeras tradições que fazem as mulheres serem tratadas como objeto ao redor do mundo.
Veja o que acontece com o público feminino de 5 países:
1 – Paquistão
Nascer mulher no Paquistão é ser predestinada a uma vida infeliz, com privações e sem direitos. Os dados da violência doméstica são os mais assustadores: 90% das mulheres são vítimas de todo o tipo de abuso, desde forçadas a se casarem ainda crianças a estupro por parte do marido.As mulheres também sofrem ataques de ácido quando se recusam a aceitar propostas sexuais ou de casamentos. Esses são os chamados de ‘crimes de honra’, onde mais de mil meninas e mulheres são vítimas todos os anos.  Os agressores não são punidos, pois segundo eles, cometeram o crime em nome da ‘honra da família’. Além do Paquistão, Bangladesh, Afeganistão e Índia, continuam punindo as mulheres, mirando em seus rostos a fim de as deixarem cegas e deformadas.
2 – República Democrática do Congo
A Organização das Nações Unidas definiu o Congo (África), como referência mundial do estupro, em 2012. A cada hora, 48 mulheres são violentadas no país. Em 2011, a Associação Americana de Saúde Pública registou 400 mil estupros de mulheres, entre 15 e 19 anos, em apenas um ano. Os agressores são, em grande parte, militares que oprimem a população. Crianças e adolescentes são abordadas constantemente enquanto trabalham no campo, sem defesa, elas são humilhadas pelos seus oponentes. E depois passam a sofrer discriminação em seu vilarejo, como detentora da culpa.
“As mulheres não são respeitadas no Congo. Até hoje, algumas mulheres têm o clitóris cortado e os mamilos destruídos”, afirmou Maman Marie Nzoli, ativista da ONG Corpermas.
O aborto é a causa da morte de pelo menos 10% das mulheres no país, a maioria vítima de estupros. Se as crianças nascem são abandonadas ou rejeitadas pela mãe e a sociedade, podendo até ser assassinadas.
3 – Somália
A Somália (África) tem os mais altos índices de mutilação genital: quase 98% das mulheres tiveram a remoção parcial ou total do clitóris e pequenos lábios. Meninas de 15 e 19 anos são submetidas ao procedimento extremamente doloroso, mas existem casos de bebês e crianças de 5 anos. Segundo a ‘crença’, isso as manterá puras e garantirá um dote maior quando forem se casar.
Estupro e casamento infantil também entram na lista de descaso. Engravidar na Somália é contar apenas com 50% de chances de sobrevivência, sem acompanhamento pré-natal ou qualquer outro cuidado com a saúde.Os índices de mortalidade materna e infantil são os maiores do mundo.
4- Nepal
As mulheres nepalesas sofrem constantes abusos, que são vistos como um ato ‘normal’ para os homens. O agressor, que muitas vezes faz parte do convívio familiar da mulher, raramente é denunciado e mesmo se for a lei é fraca. Neste país do continente asiático, 73% das mulheres sofrem a dor da violência doméstica. Casamento arranjado e a bigamia – permitida quando a primeira mulher não pode ter filhos, mesmo sendo usada como uma ‘desculpa’ para ter mais sexo –, também são tradições, que ofendem diretamente à mulher. Como se não bastasse isso, muitas famílias negociam as filhas para serem prostitutas no país vizinho. Cerca de 5 mil meninas nepalesas são escravizadas e vendidas todos os anos.
5 – Índia
Estupros coletivos são lembrados frequentemente na Índia. Em 2012, uma jovem morreu ao ser estuprada por um grupo dentro de um ônibus. Em 2013, outro caso de uma adolescente, de 16 anos, ganhou repercussão mundial ao ser vítima de um ataque coletivo e, ao denunciar, sofreu o segundo estupro por seis homens. Depois, eles a queimaram viva, ela não resistiu aos ferimentos e morreu. Estima-se que uma mulher é estuprada a cada vinte minutos, no país. Porém, somente 1 a cada 50 mulheres tem coragem de denunciar.
O tratamento das mulheres nas zonas mais precárias da Índia é ainda mais inferior. No país, quase 45% das meninas são obrigadas a se casarem antes dos 18 anos, sem outra opção. A mulher indiana sofre também com ‘misteriosos’ desaparecimentos, aborto de bebês do sexo feminino, casamento infantil, violência doméstica, tráfico de mulheres e contaminação pelo vírus HIV. Quando contraem a doença, elas são desprezadas pela sociedade e expulsas da família, vistas como desonradas e infiéis.
Valor da mulher
Ainda que muitas sociedades não consigam valorizar o sexo feminino, você, mulher não pode jamais deixar de se autovalorizar. Não esqueça que o seu valor é inestimável. Seja quem for que queira mudar o seu pensamento e inferiorizá-la, não dê importância.
Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas joias.” Provérbios 31.10
Se você sofre algum tipo de violência ou opressão e deseja conversar com alguém, acesse agora mesmo o Pastor Online. Você encontrará alívio ao desabafar. A sua identificação será preservada. Ou procure hoje mesmo ajuda em um templo da Universal. Clique aqui para verificar o endereço mais perto de você. Você também pode obter ajuda com as orientadoras do Projeto Raabe  através do telefone  (11) 95349-0505 ou do e-mail: projetoraabe@gmail.com.






UNIVERSAL leva Fé,palestra e esporte em um evento na Fundação CASA.


 Ao inicio do evento obreiro Noel com os voluntários fazem uma oração da fé para que os jovens e família, tivesse uma  libertação. Na seqüência o Amauri ex traficante conta o seu testemunho, em seguida Israel conta  também o seu testemunho.

 Depois o  Teatro UNIVERSAL na Fundação CASA apresentou uma peça o Leilão de uma Alma, no final da peça  o teatro cantou louvores para louvar e adorar o Senhor Jesus.
 Neste evento ouve uma competição de  futebol jovens internos da Fundação Casa contra time da UNIVERSAL.

 Para finalizar o evento foi  servido  bolo e refrigerante e sorvetes para os jovens internos e famílias.








Que Deus abençoe todos os voluntários que participam da obra de Deus, dentro da Fundação CASA.

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