5 países que tratam as mulheres como objeto
Conheça a realidade de milhares de mulheres vítimas de tráfico humano, violência sexual e mutilação genital
“Eu
 não sou um artigo para a venda. Eu sou um ser humano e eu preferiria 
morrer a casar com essa idade. Algumas crianças que foram obrigadas a se
 casar já se jogaram no mar e estão mortas agora. Eles mataram os nossos
 sonhos, mataram tudo dentro de nós. Não há mais nada”.
O desabafo
 acima é da pequena Nada al_Ahdal, na época com 11 anos de idade, que 
fez o mundo conhecer a sua imagem, ao gravar um vídeo enquanto fugia de 
um casamento arranjado pelos pais, no Iêmen, na Ásia, em 2013. O marido 
negociado era 20 anos mais velho, como geralmente acontece em mais de um
 quarto dos casamentos no país.
O casamento infantil é apenas uma das inúmeras tradições que fazem as mulheres serem tratadas como objeto ao redor do mundo.
Veja o que acontece com o público feminino de 5 países:
1 – Paquistão
Nascer
 mulher no Paquistão é ser predestinada a uma vida infeliz, com 
privações e sem direitos. Os dados da violência doméstica são os mais 
assustadores: 90% das mulheres são vítimas de todo o tipo de abuso, 
desde forçadas a se casarem ainda crianças a estupro por parte do 
marido.As mulheres também sofrem ataques de ácido quando
 se recusam a aceitar propostas sexuais ou de casamentos. Esses são os 
chamados de ‘crimes de honra’, onde mais de mil meninas e mulheres são 
vítimas todos os anos.  Os agressores não são punidos, pois segundo 
eles, cometeram o crime em nome da ‘honra da família’. Além do 
Paquistão, Bangladesh, Afeganistão e Índia, continuam punindo as 
mulheres, mirando em seus rostos a fim de as deixarem cegas e 
deformadas.
2 – República Democrática do Congo
A
 Organização das Nações Unidas definiu o Congo (África), como referência
 mundial do estupro, em 2012. A cada hora, 48 mulheres são violentadas 
no país. Em 2011, a Associação Americana de Saúde Pública registou 400 
mil estupros de mulheres, entre 15 e 19 anos, em apenas um ano. Os 
agressores são, em grande parte, militares que oprimem a população. 
Crianças e adolescentes são abordadas constantemente enquanto trabalham 
no campo, sem defesa, elas são humilhadas pelos seus oponentes. E depois
 passam a sofrer discriminação em seu vilarejo, como detentora da culpa.
“As mulheres não são respeitadas no Congo. Até hoje, algumas mulheres têm o clitóris cortado e os mamilos destruídos”, afirmou Maman Marie Nzoli, ativista da ONG Corpermas.
O
 aborto é a causa da morte de pelo menos 10% das mulheres no país, a 
maioria vítima de estupros. Se as crianças nascem são abandonadas ou 
rejeitadas pela mãe e a sociedade, podendo até ser assassinadas.
3 – Somália
A Somália (África) tem os mais altos índices de mutilação genital: quase
 98% das mulheres tiveram a remoção parcial ou total do clitóris e 
pequenos lábios. Meninas de 15 e 19 anos são submetidas ao procedimento 
extremamente doloroso, mas existem casos de bebês e crianças de 5 anos. 
Segundo a ‘crença’, isso as manterá puras e garantirá um dote maior 
quando forem se casar.
Estupro
 e casamento infantil também entram na lista de descaso. Engravidar na 
Somália é contar apenas com 50% de chances de sobrevivência, sem 
acompanhamento pré-natal ou qualquer outro cuidado com a saúde.Os 
índices de mortalidade materna e infantil são os maiores do mundo.
4- Nepal
As
 mulheres nepalesas sofrem constantes abusos, que são vistos como um ato
 ‘normal’ para os homens. O agressor, que muitas vezes faz parte do 
convívio familiar da mulher, raramente é denunciado e mesmo se for a lei
 é fraca. Neste país do continente asiático, 73% das mulheres sofrem a 
dor da violência doméstica. Casamento arranjado e a bigamia – permitida 
quando a primeira mulher não pode ter filhos, mesmo sendo usada como uma
 ‘desculpa’ para ter mais sexo –, também são tradições, que ofendem 
diretamente à mulher. Como se não bastasse isso, muitas famílias 
negociam as filhas para serem prostitutas no país vizinho. Cerca de 5 
mil meninas nepalesas são escravizadas e vendidas todos os anos.
5 – Índia
Estupros
 coletivos são lembrados frequentemente na Índia. Em 2012, uma jovem 
morreu ao ser estuprada por um grupo dentro de um ônibus. Em 2013, outro
 caso de uma adolescente, de 16 anos, ganhou repercussão mundial ao ser 
vítima de um ataque coletivo e, ao denunciar, sofreu o segundo estupro 
por seis homens. Depois, eles a queimaram viva, ela não resistiu aos 
ferimentos e morreu. Estima-se que uma mulher é estuprada a cada vinte 
minutos, no país. Porém, somente 1 a cada 50 mulheres tem coragem de 
denunciar.
O
 tratamento das mulheres nas zonas mais precárias da Índia é ainda mais 
inferior. No país, quase 45% das meninas são obrigadas a se casarem 
antes dos 18 anos, sem outra opção. A mulher indiana sofre também com 
‘misteriosos’ desaparecimentos, aborto de bebês do sexo feminino, 
casamento infantil, violência doméstica, tráfico de mulheres e 
contaminação pelo vírus HIV. Quando contraem a doença, elas são 
desprezadas pela sociedade e expulsas da família, vistas como desonradas
 e infiéis.
Valor da mulher
Ainda
 que muitas sociedades não consigam valorizar o sexo feminino, você, 
mulher não pode jamais deixar de se autovalorizar. Não esqueça que o seu
 valor é inestimável. Seja quem for que queira mudar o seu pensamento e 
inferiorizá-la, não dê importância.
“Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas joias.” Provérbios 31.10
Se
 você sofre algum tipo de violência ou opressão e deseja conversar com 
alguém, acesse agora mesmo o Pastor Online. Você encontrará alívio ao 
desabafar. A sua identificação será preservada. Ou procure hoje mesmo 
ajuda em um templo da Universal. Clique aqui para verificar o endereço mais perto de você. Você também pode obter ajuda com as orientadoras do Projeto Raabe  através do telefone  (11) 95349-0505 ou do e-mail: projetoraabe@gmail.com.
UNIVERSAL leva Fé,palestra e esporte em um evento na Fundação CASA.
 Ao
 inicio do evento obreiro Noel com os voluntários fazem uma oração da fé
 para que os jovens e família, tivesse uma  libertação. Na seqüência o 
Amauri ex traficante conta o seu testemunho, em seguida Israel 
conta  também o seu testemunho.
 Depois
 o  Teatro UNIVERSAL na Fundação CASA apresentou uma peça o Leilão de 
uma Alma, no final da peça  o teatro cantou louvores para louvar e 
adorar o Senhor Jesus.
 Neste evento ouve uma competição de  futebol jovens internos da Fundação Casa contra time da UNIVERSAL.
 Para finalizar o evento foi  servido  bolo e refrigerante e sorvetes para os jovens internos e famílias.
Que Deus abençoe todos os voluntários que participam da obra de Deus, dentro da Fundação CASA.












 
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