Ele andava de cadeira de rodas.
Tarde de último domingo foi realizado um maravilhoso evento na Fundação CASA da Mooca, as jovens receberam com muita alegria os voluntários da UNIVERSAL.
Na seqüência o Teatro UNIVERSAL na Fundação CASA junto com as jovens internas da Fundação CASA Mooca apresentou uma peça (VIA DOLOROSA) em seguida Adairton o voluntário do grupo do Teatro da Fundação CASA explica a peça para as jovens e diz que por causa de todos os erros que cometemos cada pecado que cometemos crucificamos de volta o Senhor Jesus na Cruz. Logo em seguida o voluntário Adairton conta o seu testemunho quando estava no hospital desenganado pelos médicos e chegou a ficar em uma cadeira de rodas, e que só através da fé no Senhor Jesus ele foi curado e hoje ele não esta mais em uma cadeira de rodas e anda normalmente, e hoje ele é feliz.
Na seqüência o Pastor Nilson Souza Luz da UNIVERSAL TATUAPE 1, da uma palavra de fé para todas as jovens e cita o livro da Bíblia – Provérbio 28-13 O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançara misericórdia. Feliz o homem constante no temor de Deus; mas o que endurece o coração cairá o mal. E explica que prosperidade não é só dinheiro, prosperidade é quando tudo da certo tudo está bem em nossa vida, mas para que isso aconteça temos que confessar os nossos pecados para o Senhor Jesus e havendo o arrependimento dos nossos pecados e se o arrependimento for sincero o Senhor Jesus vai nos perdoar de todos os nossos pecados e vamos alcançar á misericórdia de Deus, porque sem a misericórdia de Deus nos não somos nada.
Doações de kit de beleza oferecido pelos voluntários da UNIVERSAL para as internas.
Agradecemos a assessoria da Fundação CASA pelas fotos cedidas.Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
Ele escolheu a eutanásia
Ele escolheu a eutanásia
Há outra saída para um problema aparentemente sem solução?
publicado em 01/01/2017 às 00:05.
Por Eduardo Prestes / Foto: Fotolia
Recentemente, um episódio relacionado à eutanásia trouxe novas discussões sobre o tema. Marcel Langedijk, de 44 anos, escreveu um artigo para uma revista holandesa sobre a escolha de seu irmão Mark, de 41 anos, que decidiu pôr fim à própria vida por causa do alcoolismo.
Há 15 anos, uma lei na Holanda autoriza a opção pela eutanásia por pessoas que vivem um sofrimento insuportável e em que não exista nenhuma perspectiva de melhora. Entretanto, a medida extrema costuma ser utilizada especialmente em casos de doenças degenerativas ou por quem esteja em estágio terminal.
É a primeira vez que a lei é usada por alguém que sofre por ser alcoólico. Por isso, a decisão que permitiu a morte de Mark atraiu tanta contestação.
De acordo com Marcel, o irmão já havia tentado de tudo com diferentes profissionais de saúde que poderiam auxiliá-lo a deixar o vício. Marcel afirmou que o irmão lutava contra a doença há oito anos e que tentou frequentar lugares de reabilitação por 21 vezes antes de ver a eutanásia como opção. Mas nada parecia realmente ajudar o irmão a lidar com a depressão e a ansiedade, somente o álcool.
Marcel disse que toda a sua família sempre deu apoio total a Mark em todas as oportunidades nas quais ele foi para a reabilitação. “Nós tentamos entender, tentamos nos colocar no lugar de um viciado para ver o que saía errado. Mas nós também ficávamos com raiva, porque, depois que ele voltava da reabilitação, imediatamente voltava a beber”, contou.
Incurável?
Mark decidiu fazer o pedido da eutanásia. Quando escolheu o seu último dia de vida, Mark tentou aproveitá-lo ao máximo. “Estava muito calor, nós fomos lá para fora e ele disse ‘bom, essa é a minha última manhã’. Nós dissemos que o amávamos muito e que ficaria tudo bem. Quando o médico perguntou se ele tinha certeza de que era isso mesmo que queria fazer, ele confirmou. Então vieram as três injeções. Uma era de uma solução com sal para limpar as veias de Mark. Depois, um anestésico para colocá-lo para dormir. E, por fim, a que faria seu coração parar”, disse.
No artigo, Marcel fez questão de falar sobre o sentimento da família em relação a esse fato. “É muito complicado e é muito difícil. É um passo enorme. Para mim, é muito importante garantir que todos saibam que nós fizemos de tudo. Mas algumas pessoas são incuráveis. Se você não ajuda essas pessoas com isso, elas vão eventualmente fazer o pior, que é cometer suicídio. Não é como se a gente não levasse isso a sério. Não é como se na Holanda nós saíssemos por aí matando alcoólicos.”
A decisão certa?
O que mais abala o irmão de Mark é a opinião das pessoas. “Para os outros, pode parecer que minha família e eu, e até meu irmão, fizemos isso apenas porque era conveniente. Deixa eu dizer algo pra vocês: isso não é conveniente de nenhuma forma.”
Realmente, deixar que alguém escolha deixar de viver não é conveniente. Dramas familiares, doenças, misérias e outros males que não se resolvem facilmente são ocorrências que podem acontecer com qualquer um. Depois de várias tentativas, muitos desistem de tentar. Mas será que desistir é a opção mais acertada? Não se pode julgar a escolha de Mark e de sua família, mas é certo que ainda assim é possível tentar outra saída, quando muitas possibilidades já falharam ou se esgotaram. Como a vida é sagrada, Deus sempre nos dá essa oportunidade. Basta querer e ter fé para tentar.
O Livro A DAMA DA FÉ chega na Fundação CASA
Centenas de livros A DAMA DA FÉ – ESTER BEZERRA – Minha história - para as jovens e funcionários da Fundação CASA Bom Retiro.
Funcionários da fundação CASA também receberam o livro A DAMA DA FÉ.
Foi uma tarde de muita alegria com a chegada do Livro A DAMA da FÉ
As internas logo abriram o livro e começaram a ler.
Há outra saída para um problema aparentemente sem solução?
publicado em 01/01/2017 às 00:05.
Por Eduardo Prestes / Foto: Fotolia
Recentemente, um episódio relacionado à eutanásia trouxe novas discussões sobre o tema. Marcel Langedijk, de 44 anos, escreveu um artigo para uma revista holandesa sobre a escolha de seu irmão Mark, de 41 anos, que decidiu pôr fim à própria vida por causa do alcoolismo.
Há 15 anos, uma lei na Holanda autoriza a opção pela eutanásia por pessoas que vivem um sofrimento insuportável e em que não exista nenhuma perspectiva de melhora. Entretanto, a medida extrema costuma ser utilizada especialmente em casos de doenças degenerativas ou por quem esteja em estágio terminal.
É a primeira vez que a lei é usada por alguém que sofre por ser alcoólico. Por isso, a decisão que permitiu a morte de Mark atraiu tanta contestação.
De acordo com Marcel, o irmão já havia tentado de tudo com diferentes profissionais de saúde que poderiam auxiliá-lo a deixar o vício. Marcel afirmou que o irmão lutava contra a doença há oito anos e que tentou frequentar lugares de reabilitação por 21 vezes antes de ver a eutanásia como opção. Mas nada parecia realmente ajudar o irmão a lidar com a depressão e a ansiedade, somente o álcool.
Marcel disse que toda a sua família sempre deu apoio total a Mark em todas as oportunidades nas quais ele foi para a reabilitação. “Nós tentamos entender, tentamos nos colocar no lugar de um viciado para ver o que saía errado. Mas nós também ficávamos com raiva, porque, depois que ele voltava da reabilitação, imediatamente voltava a beber”, contou.
Incurável?
Mark decidiu fazer o pedido da eutanásia. Quando escolheu o seu último dia de vida, Mark tentou aproveitá-lo ao máximo. “Estava muito calor, nós fomos lá para fora e ele disse ‘bom, essa é a minha última manhã’. Nós dissemos que o amávamos muito e que ficaria tudo bem. Quando o médico perguntou se ele tinha certeza de que era isso mesmo que queria fazer, ele confirmou. Então vieram as três injeções. Uma era de uma solução com sal para limpar as veias de Mark. Depois, um anestésico para colocá-lo para dormir. E, por fim, a que faria seu coração parar”, disse.
No artigo, Marcel fez questão de falar sobre o sentimento da família em relação a esse fato. “É muito complicado e é muito difícil. É um passo enorme. Para mim, é muito importante garantir que todos saibam que nós fizemos de tudo. Mas algumas pessoas são incuráveis. Se você não ajuda essas pessoas com isso, elas vão eventualmente fazer o pior, que é cometer suicídio. Não é como se a gente não levasse isso a sério. Não é como se na Holanda nós saíssemos por aí matando alcoólicos.”
A decisão certa?
O que mais abala o irmão de Mark é a opinião das pessoas. “Para os outros, pode parecer que minha família e eu, e até meu irmão, fizemos isso apenas porque era conveniente. Deixa eu dizer algo pra vocês: isso não é conveniente de nenhuma forma.”
Realmente, deixar que alguém escolha deixar de viver não é conveniente. Dramas familiares, doenças, misérias e outros males que não se resolvem facilmente são ocorrências que podem acontecer com qualquer um. Depois de várias tentativas, muitos desistem de tentar. Mas será que desistir é a opção mais acertada? Não se pode julgar a escolha de Mark e de sua família, mas é certo que ainda assim é possível tentar outra saída, quando muitas possibilidades já falharam ou se esgotaram. Como a vida é sagrada, Deus sempre nos dá essa oportunidade. Basta querer e ter fé para tentar.
O Livro A DAMA DA FÉ chega na Fundação CASA
Centenas de livros A DAMA DA FÉ – ESTER BEZERRA – Minha história - para as jovens e funcionários da Fundação CASA Bom Retiro.
Funcionários da fundação CASA também receberam o livro A DAMA DA FÉ.
Foi uma tarde de muita alegria com a chegada do Livro A DAMA da FÉ
As internas logo abriram o livro e começaram a ler.
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