sexta-feira, 17 de junho de 2016

Festas juninas: origem pagã


Festas juninas: origem pagã
Inicialmente realizados pelos adeptos do paganismo, os festejos de junho conservam indícios de feitiçaria


publicado em 17/06/2016 às 00:10.

Da Redação / Imagens: Wikimedia, Shutterstock, Thinkstock





As populares festas juninas envolvem diferentes formas de celebração, de acordo com o país. No Brasil, é voltada para os personagens bíblicosPedro e João Batista, tidos como santos, assim como o “canonizado” frade português Antônio de Lisboa, que viveu na virada dos séculos 12 e 13. Aqui, as festas não seguem exatamente os dias voltados para eles nos calendários, mas abrangem os meses de junho e julho. Porém, a devoção aos “santos” perdeu campo, e a temática rural é o maior foco, com vestimentas e comidas típicas do interior.

A origem das festas estaria nas celebrações pagãs do solstício de verão – quando a incidência solar medida a partir da linha do Equador é a maior do ano (ou seja, a luz do dia) –, simbolicamente o início “oficial” do verão no que concerne à mudança climática e, portanto, o início da época de plantio (dias mais quentes e mais longos, em uma época dependente da luz natural para quase toda prática ao ar livre). Como o solstício coincide com as datas voltadas aos “santos”, o sincretismo religioso se apoderou da festa com o pretexto de celebrá-los, na Idade Média.

A palavra “junina” remete à deusa pagã Juno, que a Igreja Católica adaptou para “joanina”, relativa a João. Hoje, voltou à baila “junina”, por muitos a usarem relativa ao mês de junho.

Por muitos cristãos, as festas são vistas como idólatras, enquanto outros consideram que não se desligaram da origem pagã, sobretudo pelas crendices que remetem à feitiçaria, como as chamadas “simpatias”.

Não só as festas dos “dias de santos” estão no contexto junino. No Brasil, 12 de junho, o Dia dos Namorados, foi instituído na véspera do dia de Santo Antônio, tido pelos seus adeptos com o “santo casamenteiro” – assim como os namorados do Hemisfério Norte a atrelaram ao dia de São Valentim (o Valentine's Day), 14 de fevereiro. Só que nem para a Igreja Católica Valentim é um santo oficial, pois não há dados suficientes para comprovar se sua história foi real – a de um bispo que realizava casamentos secretamente em uma época em que eram proibidos pelo imperador romano Cláudio II, no século 3. Muitas são as “simpatias” para se conseguir um cônjuge nessas datas. Dessa forma, é compreensível que muitos não separem as festas juninas do paganismo.



Fogo e danças

Ligadas ou não ao catolicismo sincrético, as fogueiras que os pagãos acendiam para a festa do solstício permaneceram em várias culturas, ainda que hoje não tenham mais tanto sentido católico ou pagão para muitos, como a festa do Halloween. As imensas fogueiras da festa de Midsummer (médio-verão) são bastante presentes (principalmente em margens de rios, lagos ou praias oceânicas) no Norte da Europa, em países como Suécia, Noruega, Lituânia, Letônia, Finlândia, Estônia e Dinamarca, assim como outras nações europeias, como Reino Unido, Irlanda, Galícia, Espanha, França, Itália, Malta, Portugal, Polônia, Rússia e Ucrânia. A colonização anglo-saxã levou o costume para países como Estados Unidos, Canadá (onde os festejos se misturam à data máxima da província francófona do Québec, em 24 de junho) e Austrália.

No solstício de inverno, as pessoas faziam um percurso em grupo, em filas, portando tochas, com as quais acendiam a fogueira – de onde teria vindo o costume das procissões com velas acesas. Para eles, o fogo afugentava os maus espíritos. Daí também teriam vindo as lanternas coloridas de papel.

A Igreja Católica medieval tentou se apoderar das fogueiras usando-as como um símbolo pseudocristão. Criaram a tradição com base em uma lenda em que Isabel, prima de Maria, mandou acender uma fogueira no alto de uma montanha para avisar a mãe de Jesus que engravidara (de João Batista).

Quando os colonizadores portugueses trouxeram os festejos juninos para cá, incluíram a tradição dos fogos de artifício (para “acordar” João Batista) e os balões (que levavam pedidos ao céu). No Brasil, a prática de soltar balões é oficialmente proibida, pelos sérios riscos de incêndio – ainda assim, muitos contrariam a lei e causam desde sérios prejuízos materiais a graves ferimentos, ou até mortes.



As danças, por sua vez, têm origem tanto nas coreografias pagãs para adorar falsos deuses quanto na dança de salão francesa quadrille (de onde vem seu equivalente em português, “quadrilha”), uma evolução da antiga contradança – que, por sua vez, deriva de danças inglesas de camponeses (mais uma vez a ligação com a lavoura). Como hábitos franceses eram um grande interesse dos portugueses e foram amplamente difundidos na corte brasileira a partir da vinda de D. João VI, a quadrilha se popularizou por aqui, fundindo-se a danças e ritmos brasileiros – na Bahia, ganhou até o espantoso apelido de “Baile Sifilítico”, pela participação de prostitutas.

A famosa “dança do mastro”, realizada em vários países e com uma variante bem popular na Suécia, tem, para alguns estudiosos, uma conotação fálica (comum a rituais de fertilidade do paganismo), com os dançarinos dando voltas ao redor do objeto.

A comida era distribuída em grande quantidade de propósito, para inspirar a fartura desejada nas lavouras, e muitos estudiosos defendem que parte dela era consagrada às falsas divindades – como ainda hoje é feito por adeptos do ocultismo.

Bruxaria velada

Muita gente conhece uma prática bem estranha da época junina: a de se colocar uma imagem de Santo Antônio de cabeça para baixo (às vezes enterrada ou submersa em água), como que a torturar o personagem até que ele arranje um casamento para o “torturador”.

Outro costume dos antigos pagãos perdurou em algumas regiões brasileiras: o de esfregar cinzas já frias das fogueiras juninas no corpo para a cura de doenças. Muita tradição e nenhuma comprovação científica.

Os adeptos do chamado “neopaganismo” realizam celebrações bem parecidas com as festas pagãs originais, inclusive com a fogueira e as danças.

Perigo espiritual?

As informações acima só mostram que as origens dos festejos hoje tão realizados em paróquias católicas (as chamadas “quermesses”, para angariar fundos), e até mesmo em instituições seculares, como escolas e clubes, mesmo que muitos pensem ser inocentes, não têm origem verdadeiramente cristã, nem mesmo para os católicos. Na ânsia de atrair os pagãos para a “catequização”, a Igreja Romana se apoderou das festas para falsos deuses, já que não conseguia proibi-las. Mesmo que hoje as festas não tenham uma ligação tão explícita com a religião, cabe a cada um pensar sobre o costume.

“E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas;
antes, porém, reprovai-as.

Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha.

Mas todas as coisas, quando reprovadas pela luz, se tornam manifestas; porque tudo que se manifesta é luz.

Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos,
e Cristo te iluminará.

Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios,
e sim como sábios,

remindo o tempo, porque os dias são maus.

Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender
qual a vontade do Senhor.” Efésios 5:11-17



Jejum de Daniel

Se você deseja ter mais esclarecimentos sobre os ensinamentos divinos, aproveite o período do Jejum de Daniel, que acontece até o dia 26 de junho, para ter uma experiência de renovação como você nunca teve . Diferentemente dos jejuns comuns – de abstinência de água, comida ou determinados alimentos –, no Jejum de Daniel o objetivo é se “isolar do mundo secular, que só traz desgosto, e viver a água viva do Espírito Santo”, como explicou o bispo Edir Macedo em seu programa de rádio.

Durante os 21 dias, as pessoas abrem mão de informações e entretenimento – que, de certa forma, interferem na vida espiritual – para ficar mais próximas dos pensamentos de Deus. Procure uma Universal perto de você e saiba mais sobre esse propósito de fé. 




Uma peça teatral, que mostra a realidade de comportamento de pessoas, diz a UNIVERSAL para os internos da Fundação CASA.




Em clima de muita festa, Voluntários da UNIVERSAL.  estiveram presentes, neste último sábado na Fundação Casa Franco da Rocha ,para fazer a festa em um evento maravilhoso, e dessa vez ao ar livre, embaixo de muitas árvores, para sentir a natureza, e a presença de Deus, pois ele e o criador de tudo. E foi feita várias atrações para os internos e familiares. Para dar início ao evento esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, orou por todos os adolescentes e famílias presentes, e disse: Tudo o que vamos fazer aqui hoje é verdade, e é para abençõar a sua vida se você quizer entregar a sua vida para Senhor Jesus basta você abrir o coração . e também na oração pediu para que Jesus tocasse no coração de todos também deu uma palavra sobre salvação, falou da importância do novo nascimento, e de ter um encontro com Deus .


Em seguida A CIA Teatral Força Jovem apresentou uma peça que emocionou a todos os presentes, a peça conta a História de uma pessoa, na qual sua alma foi leiloada,( Leilão de uma alma). A primeira que vem da o primeiro lance, foi a religião, o segundo lance prostituição, terceiro lance bebidas, curtição, quarto lance foi a ganância, e drogas, e por último a morte que deu um lance maior, já no último suspiro, vem o Senhor Jesus que resgata sua alma tirando todas as correntes do mal, e lhe dá uma nova chance.















MORTE
Dando segmento ao evento foi servido muito bolo, refrigerante.







Enquanto era servido a animação ficou por conta da. Da força jovem onde cantaram e alegraram a todos os adolescentes e muitos deles até dançaram funk, foi momentos alegres que ficaram na lembraça de todos.







Os jovens Amauri E Robson (Projeto Dose Mais Forte) relataram as experiências que tiveram com as drogas, crimes, facções e o momento que perceberam que nada daquilo preenchia o vazio que tinham, o risco que corriam, que precisavam de uma dose mais forte para mudar aquela situação. Neste momento os internos e familiares ficaram atentos pois queriam saber o segredo da mudança. Foi aberto espaço para perguntas e respostas e uma delas qwue mais me chamou a atenção foi a de uma mãe de um interno que fez a seguinte pergunta: Robson qual foi o momento da sua vida que você disse eu preciso parar? Robson: Quando eu acordei em um leito de hospital com vários aparelhos chewio de tubos quando quando eu olhei para o meu corpo, e faltava um pedaço dele. Olhei pro lado e não vi mais uma solução, e a conclusão que cheguei
E que precisava de uma mudança e a única pessoa que ficou ao meu lado foi a minha mãe. Adolescente pergunta: Quando você chegou em casa foi algém ou um suposto amigo te procurar? Robson responde: Não ninguém foi me procurar so tive a visita de obreiros da IURD que levaram uma palavra de vida no momento em que eu mais precisava. Funcionário pergunta?Robson Se você antes pensava no futuro, e agora você pensa? Robson responde: Antes não pensava levava uma vida muito louca, mais hoje tenho os pés no chão .e tudo se tornou novo, o passado não existe mais (somente é lembrado para servir de testemunho de transformação de vida).





Robson e Amauri fazem oração pelos internos e famílias.




Integrantes do Teatro da Força Jovem Brasil.
Os funcionários e coordenadores agradeceram a presença da IURD e disseram que as portas estarão sempre abertas para novos eventos.

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