quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Além da estética




Além da estética

Por Fernando Gazzaneo fernando.gazzaneo@folhauniversal.com.br Há cerca de 9 anos, uma novidade da indústria farmacêutica prometia ajudar mulheres a conseguir uma pele bonita e jovem sem cirurgia plástica. No Brasil, a aprovação para fins estéticos da toxina botulínica, mais conhecida pela marca Botox, transformou-se em uma verdadeira coqueluche entre aquelas que desejavam pôr um fim às rugas e linhas de expressão. O que muitos ainda desconhecem, porém, é que a toxina botulínica foi, antes de tudo, descoberta para fins terapêuticos e é usada no País no tratamento de vários problemas, como estrabismo e de sequelas de doenças neurológicas. Quando alguém se submete a aplicações de Botox para minimizar as rugas de expressão, é comum se dizer que a pele da face foi esticada. Mas não é bem isso o que ocorre. No organismo, a toxina botulínica é aplicada diretamente no músculo, onde atua bloqueando a liberação do neurotransmissor acetilcolina, responsável pelas contrações musculares. O resultado desse bloqueio é o relaxamento do músculo. O efeito do medicamento no organismo é temporário e, por isso, é necessário que, após um período, outras aplicações sejam feitas. Este funcionamento da toxina no organismo vale tanto para as funções estéticas quanto para as terapêuticas. No início deste ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso da toxina botulínica para o tratamento de bexiga hiperativa, um tipo de incontinência urinária, no qual a pessoa não tem controle sobre a vontade de urinar. A disfunção é mais comum em mulheres e idosos. Aplicada na bexiga, a substância causa o relaxamento temporário do músculo, impedindo contrações involuntárias. "A eficácia é de 90%", explica o urologista Alexandre Trigo, do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo. A toxina é usada quando outros tipos de tratamento com medicamentos e fisioterapia não são suficientes para controlar a incontinência urinária.Na área da dermatologia, a toxina é também utilizada para o tratamento de pessoas que sofrem de hiperidrose, produção excessiva de suor, principalmente nas mãos, pés e axilas. "Os cremes, além de uma técnica em que é usada a corrente elétrica para bloquear o fluxo de suor, não são completamente eficientes e podem causar incômodos aos pacientes", explica Bhertha Tamura, chefe de dermatologia do Ambulatório de Especialidades e Casa do Adolescente Heliópolis, em São Paulo. Nos pacientes, pequenas injeções da toxina são aplicadas na primeira camada de pele, reduzindo a produção de suor. O maior inconveniente talvez não seja o incômodo físico do procedimento, mas o preço que se paga por ele: a cada 6 meses, é necessário desembolsar cerca de R$ 1,5 mil por aplicação. Ao contrário da incontinência urinária, o Sistema Único de Saúde (SUS) não arca com as despesas de tratamento da hiperidrose com a toxina. Lesões neurológicas Ainda na infância, o auxiliar administrativo João Batista, de 38 anos, sofreu de uma paralisia cerebral que o deixou com sequelas do lado esquerdo do corpo. Os músculos do rosto, perna e braço ficaram rígidos, além de sofrerem contrações involuntárias. Após submeter-se a cirurgias, João recorreu às aplicações da toxina botulínica para auxiliá-lo na reabilitação. Segundo o neurologista Luiz Antônio Botelho, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o uso do medicamento é visto como a primeira opção para o tratamento da espasticidade (rigidez muscular excessiva que compromete a mobilidade de pacientes vítimas de acidente vascular cerebral, traumatismo craniano, paralisia cerebral e lesão medular). "Com o relaxamento dos músculos, a toxina pode diminuir a dor e facilitar o alongamento dos membros comprometidos, durante fisioterapia", explica. Ainda segundo o especialista da Unifesp, a substância é a principal ferramenta no tratamento de distonias, contrações dos músculos que causam movimentos bruscos e involuntários, principalmente na região da cabeça, pescoço e braços. "Para este tipo de lesão neurológica, o efeito do Botox dura 3 meses", diz.









Acreditar na reintegração dos adolescentes a sociedade, este é o trabalho que vem sendo feito através dos eventos realizados pelos voluntários e jovens da IURD, em todas as unidades da Fundação Casa, tem sido distribuídos centenas de livros da biografia do Bispo Macedo, os jovens em geral tem curiosidade de conhecer a vida do Bispo Macedo, e ao mesmo tempo ficam revoltados em saber da injustiça da sua prisão. O livro conta a história de um Gideão atual que lutou contra tudo e contra todos, por algo em que acreditava, o livro conta a trajetória do Bispo Macedo, um Homem que tem disposição, decisão, uma postura e uma força de vontade muito grande em ver o nome de Jesus ser pregado em todo o mundo.



















O resultado da doação das Biografias vem dando resultado, pois muitos adolescentes tem sido batizados nas águas. Com isso tem sido cumprido o que diz as escrituras Mateus cap. 25:36 estava nu e me vestistes, enfermo, e me visitaste; preso; e fostes ver-me.O trabalho junto aos jovens tem sido acompanhado diretamente pelo Pastor Geraldo Vilhena Coordenador Estadual de evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que sempre orienta os jovens em relação as más companhias e sobre as drogas.








Nenhum comentário:

Postar um comentário